Logo que chegamos pegamos um trem para o centro. Me lembro de ficar um pouco decepcionada porque não estava gostando do que estava vendo, mas fiquei quieta, até um pouco constrangida de não estar empolgada. Afinal, eu estava em Paris!
Do trem, pegamos um metrô. Nada mudou. Cadê a organização? Cadê a educação das pessoas? Cadê o silêncio? Cadê as placas orientadoras? Hum... acho que estou querendo voltar para a Inglaterra. Neste momento descubro que o restante da família também.
Bom, tenhamos calma, tudo há de melhorar.
Realmente melhorou, fomos primeiro ao hotel (flat). Muito bom, localizado numa praça com cafés, creperia, shopping e metrô bem em frente.
A partir daí visitamos vários lugares, alguns bem bonitos, mas mal sinalizados para o turista. Alguns, como a torre Eiffel, com excesso de pessoas querendo vender à força suas bugigangas, outros com um cheiro de xixi insuportável, como em alguns trechos da margem do rio Sena. Uma pena, ele é tão lindo!
Iniciamos com um passeio a pé pela Champs-Élysées (linda e imponente, com seus 2 km de extensão, eu devia ter ido de tênis!) até o Arco do Triunfo (visto de baixo, quanta história! e de cima, a primeira visão da torre Eiffel, inteirinha, magnífica!).
Avenida Champs-Élysées
Arco do Triunfo
Vista do topo do Arco do Triunfo (não é montagem!)
Depois, o Louvre, Panteão e Notre Dame. Não pudemos fazer o Louvre todo (é enooorme!). Vale ressaltar que sentimos falta de placas explicativas nas obras expostas. Fui à Notre Dame duas vezes, em dias diferentes. Na segunda vez, uma 6ª feira Santa, pudemos chegar perto da coroa de Cristo e até beijá-la, se quiséssemos. Estava sendo exposta excepcionalmente para o público naquele dia. Demais!
Museu do Louvre
Meu pai, Monalisa, e minha mãe
Panteão
Catedral de Notre-Dame
A coroa de Cristo
Completando o nosso passeio por Paris visitamos o Palácio de Versalhes e seu jardim musical (muito lindo!), vimos o pôr do sol e a cidade se iluminando do alto da Torre Eiffel (o máximo!), fomos ao Museu D’Orsay (primeiro contato com Renoir, Manet, Monet, Millet, Van Gogh,...uau).
Palácio de Versalhes
Interior do Palácio de Versalhes
Interior do Palácio de Versalhes
Subindo na Torre Eiffel
Vista do Campo de Marte do topo da Torre Eiffel
Museu d'Orsay
Conhecemos a casa onde Rodin morou, vimos suas obras expostas nos cômodos e espalhadas em seu enorme jardim. Subimos de elevador até a Sacre Coer que fica bem no alto, proporcionando uma bonita vista (pena o cheiro de xixi pelas escadarias). Não podíamos deixar de visitar o Invalides, onde o ‘modesto’ Napoleão está enterrado (que túmulo é aquele, Sr. Napoleão???).
Casa de Rodin
O Beijo, de Rodin
A Basílica do Sagrado Coração (em francês Basilique du Sacré-Cœur)
Museu das Armas
Hôtel des Invalides
O sarcófago de Napoleão Bonaparte
Do que mais gostei? Da Torre Eiffel, de Versalhes, de ter beijado a coroa de Cristo, de beber um bom vinho e champanhe (a verdadeira), enquanto ia apreciando maravilhosos queijos.
Se moraria lá? Não.
Rita